25 de nov. de 2010

Grupo EPARQ - anotações de Anna Szlejcher e José Maria Jardim


Caros coleg@s,

Com muito prazer difundo “O diálogo, "puxado" pelo Jardim, está ficando muito interessante. Concordo com ele em vários pontos..." 
Cynthia Roncaglio

Intercambio de opiniones em grupoeparq com respeito: 
A institucionalização da Arquivologia como campo científico.

Expreso una vez más mi admiración y mi compromiso con la posición científica de mi querido colega y amigo José Maria con respecto a la autonomía de la Archivología y destaco la claridad conceptual con la cual expresa su perspectiva epistemológica. Coincido y celebro la utilización del término ARQUIVOLOGIA (en español ARCHIVOLOGÍA) en lugar de Archivística para denominar a nuestra Ciencia o Disciplina. 

“Sem perda das possibilidades de interlocução outros campos, não creio que o debate científico tenha que se organizar sob o manto epistemológico ou políticoinstitucional da Ciência da Informação, da História ou da Administração. A vocação para “ciência auxiliar” da História ou da Administração, ainda não completamente superada, seria agora substituída por uma Arquivologia auto-colonizada com recursos político-institucionais da Ciência da Informação? “
“Autonomia disciplinar nada tem a ver com insulamento até porque a Arquivologia é, desde o século XIX, marcadamente multidisciplinar e interdisciplinar.”
“..a Arquivologia estará fadada a uma condição periférica e de pouca visibilidade como campo científico, se a formação dos arquivistas não contar com a pós stricto sensu no próprio campo.”
“Supondo que a reversão dessa situação seja um projeto do campo arquivístico brasileiro, qual a pauta que se coloca? No mínimo, mais doutores no campo da Arquivologia. Isso significa mais profissionais pesquisando, difundindo conhecimento arquivístico e ocupando espaço nas estruturas de C & T.“Isso requer um trabalho árduo em termos de pesquisa e publicação, mas também político.”
José Maria Jardim

Um abraço,

Anna Szlejcher

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A continuación texto completo de José María Jardim.

Date: Fri, 19 Nov 2010 11:48:58 -0200
Subject: [grupoeparq] A institucionalização da Arquivologia como campo científico
From: jardimbr@gmail.com

Prezada Rosa e demais colegas,

Vivemos um momento especial para a Arquivologia no Brasil que sugere aos seus docentes e pesquisadores um esforço de institucionalização do campo como espaço científico. Ao meu ver, isso significa um investimento político e científico em mecanismos de institucionalização da Arquivologia mediante mecanismos tais como a Reunião Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia, a busca pela pósgraduação strictu sensu na área e uma Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia.

Sem perda das possibilidades de interlocução outros campos, não creio que o debate científico na Arquivologia tenha que se organizar sob o manto epistemológico ou político-institucional da Ciência da Informação, da História ou da Administração. A vocação para “ciência auxiliar” da História ou da Administração, ainda não completamente superada, seria agora substituída por uma Arquivologia autocolonizada com recursos político-institucionais da Ciência da Informação?

Como pesquisador e professor de Arquivologia, ensino, pesquiso e difundo trabalhos na Ciência da Informação, mas não apenas na Ciência da Informação. Tenho mestrado e doutorado em Ciência da Informação porque reconheço diálogos possíveis e ricos entre esse campo e a Arquivologia, mas não pratico ou ensino Arquivologia como campo de aplicação da Ciência da Informação. Entre as ricas possibilidades de interlocução coma a Ciência da Informação e a subordinação da Arquivologia como sub-campo da CI há, no entanto, uma longa distância. Penso que um GT de Arquivologia no Enancib, apesar da importância desse evento, tende a consolidar ainda mais a visão - e talvez o projeto - da Arquivologia como sub-campo da Ciência da Informação. Autonomia disciplinar nada tem a ver com insulamento até porque a Arquivologia é, desde o século XIX, marcadamente multidisciplinar e interdisciplinar.

A esse respeito, retomo algumas considerações que partilhei com colegas no III Congresso Nacional de Arquivologia em 2008. Em anexo, envio a minha comunicação a respeito na I Reunião de Ensino e Pesquisa em Arquivologia, realizada em junho deste ano, na Universidade de Brasília, cujos anais encontram-se em vias de publicação pelos colegas da Unb.

A perspectiva interdisciplinar da Arquivologia- para mim, muito clara - não é plenamente consolidada. Trata-se de uma vertente em construção que acolhe profissionais que dela partilham, tanto quanto é objeto de discordância de outros. Esse, aliás, é um dos embates do campo, expresso em três visões:
  • a visão da Arquivologia com um campo autônomo, com bases consolidadas e, de certa forma, ciência auxiliar da História
  • a visão da Arquivologia como uma disciplina que constitui uma sub-área da CI (uma visão que ganha espaço especialmente no Brasil, sem sequer maior veiculação internacional ou respaldo consistente na produção cientifica) 
  • a visão de Arquivologia com uma disciplina científica em permanente construção, dotada de autonomia, porém exercida (ou potencialmente) exercida em diversos aspectos mediante relações interdisciplinares com a História, a Administração, a Ciência da Informação, a Biblioteconomia, a Museologia, a Sociologia, etc. Essa é hoje a minha perspectiva.
Por que temos discutido tanto as relações interdisciplinares entre Arquivologia e Ciência da Informação no Brasil?
  1. A perspectiva interdisciplinar na produção de conhecimento é uma questão fortemente presente nas agendas de políticas de pesquisa, educação e inovação na contemporaneidade.
  2. A discussão da interdisciplinaridade da Arquivologia ganha proporções nos anos 90, num momento em que efetivamente o saber e o fazer arquivísticos se defrontam com novas possibilidades e desafios que impoem a interlocução com outras áreas. Um exemplo: os princípios da representação da informação, no cerne da C.I., são extremamente interessantes para refletirmos sobre a a descrição arquivística.
  3. Conforme o trabalho que desenvolvi inicialmente com a Profa. Odila Fonseca, posteriormente o livro da Profa. Odila e outros trabalhos da Profa. Georgete Medleg, essas interfaces que envolvem Arquivologia e CI ainda são muito tênues e escassas, nos dois campos.
  4. Por outro lado, cabe lembrar que muitas vezes a interdisciplinaridade é uma retórica sedutora que nem sempre se plasma em processos concretos envolvendo dois ou mais campos do conhecimento. O princípio da interdisciplinaridade é muito convidativo, mas o fazer interdisciplinar é extremamente complexo e sofisticado. No caso da Arquivologia e da CI, parece que falamos mais dessas possibilidades interdisciplinares do que efetivamente as praticamos. Efetivamente, essas relações ainda estão longe de serem “estreitas”.
Há indicadores que sugerem ser este debate muito freqüente no Brasil, especialmente no que se refere à interdisciplinaridade Arquivologia e CI. Nos países com maiores teores de produção de conhecimento em Arquivologia, esse não é um debate muito presente. Isso não legitima e nem desqualifica o debate que se trava aqui, evidentemente. No entanto, sabemos que em nenhum desses países os cientistas da informação, através de suas organizações, reivindicam a Arquivologia como sub-área da CI. E nem tampouco os pesquisadores e profissionais de Arquivologia o fazem em direção à Ciência da Informação. 

Ideias mais freqüentes, presentes no caso brasileiro
  1. A Arquivologia é uma modalidade pragmática ou universo de aplicação de área de conhecimento denominada da "Ciência da Informação".
    Essa perspectiva reduz a Arquivologia a um campo de ampliação da CI, passando ao largo dos elementos teóricos da Arquivologia. Ainda que dispositivos teóricos da CI possam (e devam!) ser aplicados num universo empírico arquivístico, isso não equivale necessariamente a uma relação de subordinação entre Arquivologia e CI. Aliás, a literatura das duas áreas não aponta nessa direção, embora essa retórica tenha bastante espaço.
  2. A Arquivologia, junto com a Biblioteconomia e a Museologia se constituem na base da Ciência da Informação.
    Ao menos em relação à Arquivologia, basta analisar a história da área e também da CI para verificar que essa afirmação é inconsistente.
  3. A discussão da autonomia da Arquivologia é incompatível com o imperativo da sua interdisciplinaridade.
    Autonomia e relações interdisciplinares não são categorias excludentes. Um campo de conhecimento pode manter relações interdisciplinares com diversas outras áreas sem que sua autonomia seja diluída. Autonomia não significa insulamento.
  4. As distinções entre Arquivologia e Biblioteconomia seriam artificiais, expressando a “síntese” de “ Sistemas (tecnológicos) da Informação”.
    Todos os recortes no campo científicos são artificiais. Não são resultados “naturais”, mas derivam de embates, convergências, divergências, interpretações e vários fatores históricos. Ainda assim, o reconhecimento de que as informações que são objeto da Arquivologia não são as mesmas que são objeto da Biblioteconomia e da CI, parecem fazer sentido. Isso não impede-nos de reconhecermos, em vários temas, zonas de convergência e uma agenda comum de interesses de investigação. Operar com essas possibilidades não significa reduzir as especificidades de um ou mais campos do conhecimento.
  5. A Biblioteconomia e a Arquivística mantêm estreitas relações, no Brasil, por serem ofertadas por Departamentos de Ciência da Informação. Claro que o convívio de profissionais desses campos num mesmo recorte institucional como um Departamento de Ensino pode propiciar um ambiente favorável a  relações entre as duas disciplinas, mas isso não é, por si só, um condicionante. O fundamental, porém, são as interlocuções na pesquisa, no ensino, no reconhecimento de singularidades e especificidades nos diálogos entre esses campos. 
  6. Há um número considerável de dissertações e teses produzidas nos programas de pós-graduação em Ciência da Informação, com temáticas voltadas ou pelo menos relacionadas à Arquivística.
    A ausência de um programa de Mestrado e Doutorado em Arquivologia levou, nos últimos 15 anos, a uma procura, por parte dos arquivistas, a programas de pós em CI. Essa demanda, em menor escala, também levou profissionais do campo arquivístico a pós-graduação em História, Administração, Educação, Engenharia de Produção etc. Em nenhum desses casos, essa procura derivou de sinais evidentes de uma perspectiva interdisciplinar na por parte desses programas. No caso da CI, só muito recentemente, ainda timidamente, alguns programas de pósgraduação incluem disciplinas sobre informação arquivística. Até hoje , salvo engano, não exista nenhum programa de pós em CI com uma linha de pesquisa voltada para a Arquivologia. 
Dada a inexistência de programas de pós stricto sensu em Arquivologia, a pesquisa em Arquivologia no Brasil gera estatísticas a favor de outros campos, especialmente a Ciência da Informação, área na qual tem sido produzida as maiores parte das teses e dissertações com temática arquivística. A Arquivologia, caso não se reverta essa tendência, perderá em institucionalização como campo científico. Esse processo reitera uma visão da Arquivologia como área da CI, perspectiva consolidada na tabela de áreas de conhecimento do CNPq. Isso significa atualmente que toda a demanda de apoio às agências públicas para o desenvolvimento científico da Arquivologia que envolva o Estado brasileiro passa necessariamente pela área de Ciência da Informação em cujos comitês a participação de pesquisadores e docentes de Arquivologia inexiste. Claro que esse processo resulta da própria fragilidade da Arquivologia como campo científico no Brasil, algo que começa a se modificar. O arranjo político e institucional que, em agências de apoio à pesquisa e em muitas universidades tende a se consolidar no Brasil, sugere a Arquivologia como subcampo da CI.

Perversamente, quanto mais a Arquivologia cresce academicamente no interior das instâncias institucionais da Ciência da Informação ou outras áreas, mais alimenta a CI e as demais áreas e torna invisível a Arquivologia no quadro das políticas públicas de C&T. Isso não significa evidentemente que, ao ampliarmos a oferta de pós stricto sensu em Arquivologia, nossos alunos sejam desestimulados a procurarem a pósgraduação na CI ou outros campos. A Arquivologia precisa, sim, de Mestres e Doutores em outras áreas porque é um campo interdisciplinar. No entanto, a Arquivologia estará fadada a uma condição periférica e de pouca visibilidade como campo científico, se a formação dos arquivistas não contar com a pós stricto sensu no próprio campo. Da mesma forma, se estimular uma cultura de pesquisa via outras instâncias político-acadêmicas sem criarmos e fortalecermos as nossas.

Supondo que a reversão dessa situação seja um projeto do campo arquivístico brasileiro, qual a pauta que se coloca? No mínimo, mais doutores no campo da Arquivologia. Isso significa mais profissionais pesquisando, difundindo conhecimento arquivístico e ocupando espaço nas estruturas de C & T. Isso requer um trabalho árduo em termos de pesquisa e publicação, mas também político. È mais do que necessário uma Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Arquivologia, a pós-graduação stricto sensu área e as reuniões anuais de pesquisa. Estamos trabalhando para isso, especialmente após a Reunião de Brasília. Todo esse esforço poderá, inclusive, reforçar diálogos mais profícuos da Arquivologia com outros campos de conhecimento, inclusive a Ciência da Informação.

Um abraço,

José Maria


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Em 18 de novembro de 2010 15:41, Rosa Zuleide Lima da Silva Silva

Prezados colegas

Participo desde 2008 do ENANCIB acho de extrema importância esse reconhecimento e defendo o ENANCIB como um espaço para que as pesquisas em arquivologia sejam apresentadas e divulgadas, uma vez que a maioria dos cursos de graduação de arquivologia estão ligados aos departamentos de ciência da informação e os professores vinculados a pós graduação também em Ciência da Informação.

Penso que deveria ser criado um GT para arquivos. gestão e políticas de informação. Como ainda não conclui meu doutorado, não tenho cacife para propor isso no espaço da ANCIB. No entanto, sei que Isa Freire (atual presidente), é uma pessoa aberta as questões da arquivologia, até porque leciona no nosso curso de graduação e verá isso com bons olhos.

Penso que é um dos caminhos para que a área apareça e seja reconhecida institucionalmente.

Profa. Rosa Zuleide
DCI/UFPB

Reproduzido de anexo enviado por Anna Szlejcher

22 de nov. de 2010

Workshop Internacional em Ciência da Informação: interfaces de pesquisa

Auditório da Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília (FCI/UnB),
 de 01 a 03 de dezembro de 2010

A edição 2010 do já tradicional evento anual do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação da Universidade de Brasília (PPGCINF) visa discutir as diferentes interfaces da pesquisa em Ciência da Informação. Além dos temas clássicos, de interesse geral, o workshop terá sessões dedicadas ao debate das práticas e fundamentos dos grupos de pesquisa que compõem o PPGCINF integrados com renomados pesquisadores, nacionais e internacionais, no intuito de ampliar a discussão e de promover maior intercâmbio entre diferentes focos e abordagens da Ciência da Informação. O WICI tem como objetivo buscar promover o intercâmbio científico na área da Ciência da Informação, por meio de cooperação internacional, permitindo que professores e alunos da pós-graduação e outros segmentos da sociedade participem de discussões sobre o “estado da arte” dessa área.

Para maiores informações acesse o blog do evento clicando aqui.

21 de nov. de 2010

V Encuentro Ibérico EDICIC 2011


El V Encuentro Ibérico EDICIC 2011, promovido por el Grupo Regional Ibérico de EDICIC tendrá lugar en Badajoz (España), durante los días 17, 18 y 19 de noviembre de 2011.

Se admitirán comunicaciones presenciales y/o pósters relacionados con los siguientes bloques temáticos:

-Epistemología de la Ciencia de la Información.
-Perspectivas docentes.
-Perspectivas de investigación.
-Archivos y patrimonio documental.
-Formación y sociedad.

Desde hoy está abierto el plazo para el envío de propuestas e inscripciones.

Más información en: http://www.unex.es/eweb/edicic2011
O por e-mail para José Luis Herrera Morillas (jlhermor@alcazaba.unex.es) del Comité Organizador del V Encuentro Ibérico EDICIC 2011.



Adaptado de e-mail enviado por José Luis Herrera Morillas

19 de nov. de 2010

TESTE SELETIVO PÚBLICO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR COLABORADOR



CENTRO DE EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ARTES DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO 
Área/subárea: Ciência da Informação/Arquivologia 

Nº de Vagas: 
01 (uma) 

Regime de Trabalho: 
40 horas semanais 

Requisito mínimo
Graduação em Arquivologia e Especialização em Ciência da Informação ou em áreas afins.

Forma de Seleção: 
Prova Didática (Anexo I) e Análise de Curriculum Vitae (Anexo II).

Banca Examinadora: 
Titulares
   Nelma Camêlo de Araújo,
   Linete Bartalo, 
   Ivone Guerreiro Di Chiara
Suplentes
  Rosane Sueli Álvares Lunardelli, 
  Maria Aparecida Lopes

Inscrição
de 22 a 26/11/2010, das 8h30min às 11h30min

Local
Secretaria do Departamento de Ciência da Informação do Centro de Educação, Comunicação e Artes, (acesse página aqui)

Documentos necessários
cópia do RG, 
CPF, 
requerimento de inscrição 
comprovante de pagamento da taxa de inscrição (disponível no site: www.uel.br/prorh
Curriculum Vitae devidamente comprovado.
* Mais informações serão fornecidas através do telefone: (43) 3371-4348.

Homologação das Inscrições:
29/11/2010

Sorteio do Ponto
30/11/2010 às 8h30min

Prova Didática
01/12/2010 às 8h30min 

Mais informações sobre regime de contratação, documentos para assumir o cargo, tabela salarial etc. podem ser vistas nas página da Pró-reitoria de Recursos Humanos aqui

Adaptado de e-mail recebido por Anna Szlejcher

18 de nov. de 2010

Vaga de estágio técnico no CDS/UnB


O Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília está disponibilizando 01(uma) vaga de estágio técnico para pessoas graduadas com até 18 meses de conclusão de curso, o contrato poderá ser prorrogável por até 48 meses.

GRADUADOS

Área de formação: Administração ou área afim (1 vaga) 

Bolsa: R$ 1.000,00 (Mil reais).

Horário: 40 horas semanais.

Atividades: Planejar, Organizar, Controlar e Assessorar o CDS na área acadêmica, de Recursos Humanos, Arquivo, Protocolo, Atendimento, Financeira entre outras.

Os currículos deverão ser encaminhados para o e-mail rogerioalvescds@gmail.comaté o dia 24/11/2010.

Rogério Alves de Souza Almeida
Centro de Desenvolvimento Sustentável - CDS
Universidade de Brasília - UnB
61-3107-6000

* após consulta por e-mail, foi informado que os profissionais de Arquivologia também podem concorrer ao estágio.

17 de nov. de 2010

3er Seminario Internacional de la Transparencia a los Archivos: el derecho de acceso a la información.



En los días 1, 2 y 3 de diciembre del presente año, el Tribunal Electoral del Poder Judicial de la Federación, en coordinación con el Instituto Federal de Acceso a la Información Pública y Protección de Datos, el Instituto Federal Electoral, la Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo, y la Asociación Mexicana de Impartidores de Justicia, llevaremos a cabo conjuntamente el “3er Seminario Internacional de la Transparencia a los Archivos: el derecho de acceso a la información”, en el Hotel Radisson Paraíso de la Ciudad de México.

Este evento tiene como finalidad compartir experiencias, mejores prácticas y casos de éxito, nacionales e internacionales, en materia de Documentación, Archivos y Transparencia, como una forma de capacitar, formar y actualizar a los servidores públicos, investigadores, y académicos. Asimismo, difundir y comprender el avance en temas como la democracia, las redes sociales, la protección de datos personales, la gestión de información, los archivos y la tecnología, como elementos claves que desarrollen el cambio ciudadano.

El registro lo podrá realizar a través de la siguiente página de Internet:
http://www.te.gob.mx/documentacion/seminario_transparencia/default.htm en donde además podrá conocer el programa completo.

Al finalizar el evento, recibirá la constancia respectiva, y le informamos que este Seminario también lo podrá seguir a través de este mismo sitio.

PROGRAMACIÓN

Miércoles 1 de diciembre
9:30 – 10:00 
Inauguración
  • TEPJF; IFE; AECID; AMIJ; IFAI
10:00 – 11:30 
Tema 1: Información y Democracia: los Caminos del Ciudadano
  • Mtro. Marco Antonio Baños Martínez, Consejero del IFE (México)
  • Comenta: Mtro. Patricio Vallados Villagómez, Coordinador General de Asesores del TEPJF (México)
12:00 – 13:30

Tema 2: Transparencia Focalizada: Nuevos Retos para las Instituciones

  • Dr. Miguel Julio Rodríguez Villafañe, Presidente de la Asociación Iberoamericana de Derecho de la Información y de la Comunicación (Argentina)
  • Lic. Benjamin Guillermo Hill, Titular de la Unidad de Evaluación de la Subsecretaría de Egresos (México)
  • Dr. Greg Michener, Especialista en Materia de Transparencia (EUA – Brasil)
  • Moderadora: Mtra. Mayra Romero Gaytán, Responsable del Área de Información Pública, Comisión de Transparencia del Estado de Tlaxcala (México)
13:30 – 15:00 
Tema 3: Portales Institucionales: la Arquitectura de Información
  • Mtro. Iñaki Gutiérrez Fernández, Consultor en Internet y Redes Sociales (México)
  • Dr. Juan Voutssás Márquez, Académico e Investigador de la UNAM (México)
17:00 – 18:30 
Tema 4: Localización y Acceso al Conocimiento: Aplicaciones
  • Dr. Jesús Tramullas Saz, Profesor Titular de Documentación Automatizada, del Departamento de Ciencias de la Documentación de la Univ. de Zaragoza, y Coordinador del Grupo InfoDig (España)
  • Dr. Jorge Arturo Cerdio Herrán, Profesor e Investigador del ITAM (México)
  • Moderador: Dr. Víctor Manuel Guerra Ortiz, Director General de Sistemas del TEPJF (México)
18:30 – 20:00 
Tema 5: TIC’s para Fortalecer el Derecho de Acceso a la Información
  • Lic. María Elena Pérez-Jaén Zermeño, Comisionada del Instituto Federal de Acceso a la Información y Protección de Datos Personales (México)
  • Mtro. Chris S. Morris, Abogado Litigante (E.U.A.)
  • Mtro. Eleael Acevedo Velázquez, Catedrático de la Universidad de Morelos (México) 
  • Moderador: Dr. Francisco Javier Acuña Llamas, Director General de Enlace y Transparencia del TEPJF (México)

Jueves 2 de diciembre
9:30 – 11:00 
Tema 6: Redes Sociales vs Protección de Datos Personales
  • Mtra. Magda Cecilia Sandí Sandí, Directora de la Escuela de Bibliotecología y Ciencias de la Información, de la Universidad de Costa Rica (Costa Rica)
  • Dr. Alejandro José Balsells Conde, Vicepresidente del Centro para la Defensa de la Constitución (Guatemala)
  • Dr. Uriel Piña Reyna, Director de la Unidad Técnica de promoción de los Derechos Humanos de los Pueblos y Comunidades Indígenas en la Comisión Nacional de los Derechos Humanos (México)
  • Moderador: Lic. Gustavo Addad Santiago, Director General de Difusión de la Suprema Corte de Justicia de la Nación (México)
11:00 – 12:30 
Tema 7: Protección de Datos Personales: Tres Visiones
  • Dra. Laura Nahabetián Brunet, Asesora Jurídica en la Cámara de Senadores (Uruguay)(por confirmar)
  • Dr. José Roldán Xopa, Profesor de tiempo completo de Derecho Administrativo en el Instituto Tecnológico Autónomo de México (México)
  • Mtra. Hazel Díaz Meléndez, Directora de Calidad de Vida en la Defensoría de los Habitantes (Costa Rica) 
  • Moderador: Lic. Héctor Gustavo Arteaga Bustamante, Asesor de Mando Superior del TEPJF (México)
13:00 – 15:00 
Tema 8: El Valor de los Archivos en el Proceso de Acceso a la Información
  • Dra. María Macarita Elizondo Gasperín, Consejera del Instituto Federal Electoral (México)
  • Dr. Álvaro Arreola Ayala, Investigador Asociado de la UNAM y miembro del Comité Académico y Editorial del TEPJF (México)
  • Lic. Enrique González Tiburcio, Director General de Atención a la Sociedad y Relaciones Institucionales del IFAI (México)
  • Moderador: Lic. Luis Emilio Giménez Cacho García, Coordinador de la Unidad Técnica de Servicios de Información y Documentación del IFE (México)
17:00 – 18:30 
Tema 9: Los retos de la Valoración Documental en los Archivos del Siglo XXI
  • Mtro. Didier Grange, Special Advisor del Consejo Internacional de Archivos (Suiza)
  • Mtra. María Teresa Dorantes Cacique, Presidenta de Archiveros Sin Fronteras Sección México, A.C. (México)
  • Dr. Owsaldo Villaseca Reyes, Presidente de la Asociación Latinoamericana de Archivos (Chile)
  • Lic. Samuel Parra Salazar, Titular del Archivo General del CJF (México)

Viernes 3 de diciembre
9:00 - 10:30 
Tema 10: La Normalización Archivística para Documentos Administrativos y Judiciales
  • Dra. Marisol Mesa León, Directora para la Atención al Sistema Nacional de Archivos de la República de Cuba (Cuba)
  • Mtro. Carlos Alberto Zapata Cárdenas, Profesor Asistente en el Programa de Sistemas de Información, Bibliotecología y Archivística de la Universidad de la Salle y Director del Grupo de Investigación en Pensamiento Archivístico (Colombia)
  • Ing. Eliana González González, Coordinadora Unidad de Gestión de Proyectos Tecnológicos del Archivo Nacional (Chile)
  • Moderador: Mtro. Jorge Hernández Delgadillo, Titular de Archivo Jurisdiccional del TEPJF (México)
10:30 - 12:00 
Tema 11: Acceso a los Archivos Digitales: el Expediente Judicial
  • Dra. Corazón Mira Ros, Profesora de la Universidad de Castilla- La Mancha (España)
  • Comenta: Lic. Marco Antonio Zavala Arredondo, Secretario General de Acuerdos del TEPJF (México)
  • Moderador: Jorge Tlatelpa Meléndez, Coordinador de Información, Documentación y Transparencia del TEPJF (México)
12:00 - 13:00 
Tema 12: El ciudadano y sus instituciones: nuevos retos para la transparencia
  • Magdo. Salvador O. Nava Gomar, Sala Superior del TEPJF (México)
13:00 - 13:30 
Clausura y Entrega de Constancias


Adaptado de e-mail recebido por Anna Szlejcher

12 de nov. de 2010

José Maria Jardim lançou novo livro na RADI


José Maria Jardim (acesse aqui seu CV) lançou novo livro, intitulado "Políticas y sistemas de archivos" durante a XII reunião da Red de Archivos Diplomáticos Iberoamericanos, inaugurando a série de publicações Colección Archivum, em Buenos Aires, em 14 de octubre de 2010. 
A RADI busca promover a cooperação entre arquivos diplomáticos, com vistas a aprofundar e impulsionar, com base no conhecimento histórico do vínculos políticos econômicos e culturais, a articulação política entre a comunidade iberoamericana de nações (acesse aqui à RADI).
Na ocasião Anna Szlejcher, professora titular, por concurso, de dedicação exclusiva, da Universidad Nacional de Córdoba, Argentina, proferiu as seguintes palavras:
"Muy buenas tardes y muchas gracias por acompañarnos en esta ocasión de la XII Reunión de la Red de Archivos Diplomáticos Iberoamericanos (RADI) programa de cooperación adscrito a la Secretaría General Iberoamericana (SEGIB) en que la celebramos y compartimos la presentación de la edición del texto Políticas y sistemas de archivos del Dr. José María Jardim, primer volumen de la Colección Archivum. 
Auspicioso hecho cultural posible por la gestión exitosa de la Dra. Mercedes de Vega, en su carácter de Secretaria Ejecutiva de la Unidad Técnica de la RADI. Un texto valioso y necesario para la consolidación y actualización de saberes del campo archivístico de nuestra región; su autor, querido amigo, reconocido y prestigioso docente y especialista quien, con inteligencia y didáctica ha abordado aspectos referidos al análisis de las políticas públicas y considerando a la Ciencia Archivística en un contexto multidisciplinario “…que demanda cada vez más una postura crítica por parte de los archivistas en sus diversas prácticas. (…) y que como disciplina científica (…) requiere de actitudes científicas; que presuponen investigación científica y formación archivística de calidad.” 
El presente texto es fruto de la necesidad que surgió para establecer estrechos lazos de cooperación entre los Archivos Históricos diplomáticos de los ministerios de Relaciones Exteriores entre los países miembros de la Cumbre Iberoamericana y, por lo cual, el proyecto RADI fue aprobado en la VIII Cumbre Iberoamericana realizada en Oporto (1998) con el convencimiento de que el ejercicio de la memoria histórica de las relaciones internacionales de Iberoamérica posibilitará conocer mejor un pasado compartido. 
La RADI es un proyecto de cooperación internacional que busca preservar la memoria, fomentar la investigación y enriquecer la cultura iberoamericana y contribuir a mejorar la gestión de los documentos para garantizar el acceso a la información. El mencionado proyecto estableció como objetivo principal el promover la cooperación en lo referido a la organización, conservación y utilización de los documentos de archivo en el marco de sistemas de archivos de las cancillerías iberoamericanas e implementar programas de gestión de los documentos. Tal como es puesto de manifiesto en el Diagnóstico de la situación actual de los archivos diplomáticos Iberoamericanos elaborado por Mercedes de Vega en su carácter de Coordinadora de la RADI y presentado en el XVI Congreso Internacional de Archivos celebrado en Kuala Lumpur, Malasia (2008) y publicado en el sitio Web de la RADI. 
En la agenda de trabajo definida en la X reunión (ciudad de México, 2008) se destacó, entre otros puntos, el de “propiciar la producción de teorías archivísticas desde y para Iberoamérica, y difundirlas mediante su publicación.” 
La limitación estaba dada por la falta de recursos propios, lo que comienza a superarse, a partir de 2007, en que el Gobierno de México aportó a la RADI recursos extraordinarios provenientes del Fondo Mexicano de Cooperación Internacional para el Desarrollo con Iberoamérica sumado al pago de los aportes financieros de varios de los países miembros. Todo lo cual posibilitó el empezar a concretar proyectos de cooperación. Fruto de uno de ellos es la presente publicación del doctor José Maria Jardim “experto reconocido por sus contribuciones al estudio de las políticas públicas archivísticas” y que estrecha vínculos con el ámbito académico para fortalecer la producción de conocimientos científicos en el campo archivístico. 
“Nadie se da cuenta al tener un libro en las manos, el esfuerzo, el dolor, la vigilia, la sangre que ha costado. El libro es, sin disputa, la obra mayor de la humanidad. (…) Muchas veces un pueblo duerme como el agua de un estanque en un día sin viento, y un libro o unos libros pueden estremecerlo e inquietarle y enseñarle nuevos horizontes de superación y concordia. 
¡Y cuánto esfuerzo ha costado al hombre producir un libro! 
¡Y qué influencia tan grande ejercen, han ejercido y ejercerán en el mundo! 
Y ¡lectores!, ¡muchos lectores! (…) pero cada uno sacará del libro lo que pueda, que siempre le será provechoso y, para algunos, absolutamente salvador.” 
Federico García Lorca
Alocución al pueblo Fuente Vaqueros (1931)
Algo muy valioso es que el presente texto esté impreso en lengua española y, con una cuidada y excelente calidad en la edición bajo la responsabilidad de Mercedes de Vega y Guillermo Ávila Resendiz a cargo de la Coordinación Editorial. 
Mercedes de Vega realiza una excelente presentación de Políticas y sistemas de archivos y enumera los tópicos que aborda el autor en dicha publicación, tal como lo referido a los fundamentos teóricos de las prácticas archivísticas con una mirada multidisciplinaria y el análisis de las políticas públicas, de la ciencia política y de la administración. 
Jardim expresa que el objetivo del presente trabajo es abordar algunos aspectos referentes a las políticas y sistemas archivísticos. Para lo cual manifiesta que es inevitable “Establecer diálogos con las ciencias políticas, la historia, la sociología y la administración (…)” Al respecto afirma el autor que: 
“Este libro es resultado de muchos diálogos. Diálogos en constante construcción entre la docencia, la investigación y la gestión de archivos; entre la archivología y otras ramas del conocimiento; entre percepciones del fenómeno archivístico en el contexto iberoamericano y en otras realidades históricas.” 
Es de destacar que Jardim nos proporciona una bibliografía sumamente extensa y actualizada sobre los temas que presenta en el texto. 
Coincido con lo expresado por Mercedes de Vega cuando afirma:  “Tenemos la certeza de que este volumen será de gran utilidad para enfrentar los retos de los archivos iberoamericanos y para los responsables de los mismos (…)” 
Muchas gracias!!!!

10 de nov. de 2010

Call for papers - Conference Technical and Field Related Problems of Traditional and Electronic Archiving, 6th - 8th April 2011 Radenci/Slovenia

This year the conference on “Technical and Field Related Problems of Traditional and Electronic Archiving will be held from April 6th - 8th, 2011 in Radenci/Slovenia and is intended to foster intellectual and professional knowledge. We look forward to a diverse range of responses to given general themes.

The Regional Archives Maribor is inviting archivists and other archival professionals to submit abstracts of papers related to the aspects of Technical and Field Related Problems of Traditional and Electronic Archiving. Submissions that respond to the general themes in any way are welcomed. 

Topics are up-to-date and broad enough, therefore you are kindly invited to cooperate with an article.

We kindly ask you to inform us about your decision not later than Friday, December 3, 2010 at the address: Pokrajinski arhiv Maribor, Glavni trg 7, SI – 2000 Maribor or via e-mail: slavica.tovsak@pokarh-mb.si. When applying, please indicate your full name, title, name of the institution you work in, contact information, the title of the proposed paper and the abstract.

We are looking forward to hearing from you soon.

The Organising and Programme Committee

Click here for further details 

9 de nov. de 2010

Lectura en Chile


Anteayer, el período de Chile "El Mercurio" ha publicado una notícia acerca de los hábitos de lectura de los chilenos. Lo que realmente llama la atención es la importancia del bibliotecario en el debate, en esta afirmación se mira que:

"Es mucho más eficaz incentivar la existencia de mediadores que fomenten el vínculo con el libro , como puede serlo un encargado de biblioteca bien preparado y capacitado. También sería útil invertir recursos en fortalecer las bibliotecas y hacer que sus colecciones sean mucho más atractivas".

Incluso con el aumento de la informácion en línea, los resultados de esta encuesta indican que estamos más "alienados". Libros para qué? Legan todo el material en este sítio.



8 de nov. de 2010

Arquivística no Laboratório História, teoria e métodos de uma disciplina



Lastreado em entrevistas com pesquisadores da área biomédica, o trabalho reconstitui o cenário em que se desenrolam as atividades representadas nos arquivos, ilustrando o processo de criação, uso corrente, organização, seleção e guarda de documentos. 

Autor: Paulo Roberto Elian dos Santos
Editora: Teatral
Número de páginas: 215
Ano de lançamento: 2010
Pedidos: Associação dos Arquivistas Brasileiros - AAB - aab@aab.org.br

O autor taz uma importante interface com a Ciência da Informação, como pode ser visto, por exemplo aqui.

6 de nov. de 2010

Mestrado: Informação, Memória e Tecnologia


O programa de Pós-graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Pernambuco oferece 15 vagas para o curso de mestrado em Ciência da Informação, na área de concentração Informação, Memória e Tecnologia, linha de Pesquisa: Memória da Informação Científica e Tecnológica. As inscrições podem ser realizadas até 12 de novembro. É cobrada uma taxa de inscrição de R$ 11.

Os interessados devem procurar a secretaria do Programa de Pós-Graduação, localizada no segundo piso da Biblioteca Central da UFPE, Av. dos Reitores - s/n° - Cidade Universitária CEP:50670-901 -Recife – Pernambuco, no período de 22 de Outubro a 12 de Novembro de 2010, de segunda à sexta-feira, das 08h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00, pessoalmente ou através de procurador, mediante a apresentação de instrumento de mandato; A inscrição poderá tambéms ser realizada por correspondência via SEDEX, desde que postada até a data de encerramento das inscrições e recebida pelo Programa em até 3(três) dias posteriores a mesma data.

Informações complementares
Fones: (81) 2126 7728/7727

5 de nov. de 2010

SEMANA DE ARQUIVOLOGIA


08 a 12 de Novembro de 2010
Auditório da Faculdade de Ciência da Informação
Universidade De Brasília - UnB

08          
19H30  
INSTITUCIONALIZAÇÃO DA ARQUIVOLOGIA NO BRASIL: NOTAS PARA UM DEBATE
Paulo Roberto Elian dos Santos
Casa de Oswaldo Cruz
Lançamento do livro: Arquivística no laboratório: história, teoria e métodos de uma disciplina
09           19H30   A CONTRIBUIÇÃO DO PROJETO INTERPARES NO TRATAMENTO DOS DOCUMENTOS DIGITAIS
Claudia Carvalho Masset Lacombe Rocha
Arquivo Nacional
10          
19H30  
NORMAS E SISTEMAS DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA
Vitor Manoel Marques da Fonseca
Universidade Federal Fluminense
11        
 19H30
  APRESENTAÇÃO DE PESQUISAS
Apresentação de pesquisas realizadas e em andamento por professores e aluno do Curso de Arquivologia
12          
19H00  
EXIBIÇÃO DO FILME MEMÓRIA PARA USO DIÁRIO
Exibição do filme seguido de debate com a Prof.ª Georgete Medleg Rodrigues
Universidade de Brasília
Gênero: Documentário; Ano: 2007; Duração: 94 minutos; País: Brasil; Direção: Beth Formaggini
Sinopse: Filme sobre o esquecimento e a construção da memória política: Ivanilda busca evidências que provem que seu marido Itair foi preso pelo governo brasileiro. Membro do Partido Comunista, ele está desaparecido desde 1975. Romildo procura pelo corpo de seu irmão Ramirez, sumido desde 1973 num cemitério do subúrbio do Rio. Leda visita a rua que recebeu o nome de seu filho Marcos, assassinado pela ditadura militar, para que ele nunca fosse esquecido.  Mães choram por seus filhos, recentemente assassinados pela polícia nas favelas e lutam por justiça.Todos eles pertencem ao grupo Tortura Nunca Mais, fundado após a ditadura militar. Esses militantes deram suas vidas pela liberdade e foram marcados como terroristas. Hoje, a violação dos direitos humanos pelo governo perdura, com a tortura e a morte de jovens negros acusados de traficantes. O grupo provê assistência psicológica e jurídica aos militantes e suas famílias e luta pela abertura dos arquivos militares, que podem ser a chave para a localização dos corpos de desaparecidos políticos, revelando ainda a forma como foram mortos. A tortura ainda atinge as famílias que não tiveram a chance de enterrar seus entes queridos.

2 de nov. de 2010

Presentación de los resultados del Hackathon de Datos Públicos y Gobierno Abierto

PROGRAMA DE GOBIERNO ELECTRÓNICO
Presentación de los resultados del Hackathon de Datos Públicos y Gobierno Abierto
 Información
Fecha: Viernes 5 de noviembre, 2010
Hora: 9:30 h
Lugar: Sede Capital- Aula 101, primer piso
Dirección: 25 de Mayo 586, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Buenos Aires
Más Información Inscripción
Poder Ciudadano
Sobre GarageLab: 
garagelab.tumblr.com/
twitter.com/garagelab
Foro de Gobierno Electrónico

En el marco del Foro de Gobierno Electrónico, y con el apoyo de Poder Ciudadano, se presentarán los resultados del Hackathon de Datos Públicos y Gobierno Abierto organizado por GarageLab y el Programa de Gobierno Electrónico.

¿En qué consistió el Hackathon de Datos Públicos y Gobierno Abierto?
Durante dos días, un grupo de desarrolladores y profesionales de la ciencia política y de la administración pública trabajaron juntos para mejorar el acceso, transparencia y gestión de la información pública. En estas jornadas se realizaron distintos proyectos, que basados en fuentes de datos públicos, facilitarán el acceso (y análisis) de la información en línea que proveen los gobiernos municipales, y los poderes legislativo y ejecutivo nacional.

Los resultados corresponden a los cuatro proyectos trabajados:
  1. Análisis y visualización de compras públicas municipales
  2. Visualización de Votos y alianzas políticas en Cámara de Diputados.
  3. Análisis y Visualización de Audiencias y Gestión de Intereses. 
  4. Geolocalización de Documentos y Visualización de Tópicos (Causa Corte) en la Cuenca Matanza Riachuelo.
Un ejemplo del tipo de proyectos que se realizaron es la web Gasto Público Bahiense (gastopublicobahiense.org) desarrollada por Manuel Aristarán.

Actividad no arancelada. Vacantes limitadas.
Se ruega confirmar inscripción a través del enlace provisto a ese efecto.

Sobre GarageLab: garagelab.tumblr.com  -  twitter.com/garagelab
 Programa
09:30 hAcreditación
09:45 hApertura
Universidad de San Andrés, Poder Ciudadano, GarageLab.
10:00 hCompras públicas municipales
Manuel Aristarán-Gerardo Richarte-Germán Stalker.
10:30 hAnálisis de patrones de votaciones ¿Cómo votan nuestros diputados?
Ernesto Mislej-Gabriela Perez-Marcelo Leiras
11:00 hPausa para café 
11:30 hAudiencias de Gestión de Intereses
Pío Torroja- Mariela Chervin- José
12:00 hMapa de información pública para la Cuenca Matanza-Riachuelo
Manuel Aristarán-Gerardo Richarte-Germán Stalker.
12:30 hHacking Cívico
Presentación de Iniciativa para la propagación del Hacking Cívico en Argentina. Mejores prácticas en Hacking.
Gerardo Richarte.
12:45 hDebate final y cierre.
Diego Pando y Darío Wainer.
Información de contacto:
Marina Calamari - e-government@udesa.edu.ar
CAMPUS
Vito Dumas 284
Victoria · Pcia. de Bs. As
SEDE CAPITAL
25 de Mayo 586
Ciudad de Bs. As.
UdeSA - Universidad de San Andrés 2008 ® all rights reserved
www.udesa.edu.ar

Reproduzido de e-mail enviado por Germán Stalker

1 de nov. de 2010

XV Conferencia Internacional de Bibliotecología: Panorama de las Bibliotecas y la Información en el Bicentenario,


El Colegio de Bibliotecarios de Chile, A.G. invita cordialmente a la XV Conferencia Internacional de Bibliotecología “Panorama de las Bibliotecas y la Información en el Bicentenario”, a realizarse el 2, 3 y 4 de noviembre de 2010 en el marco de la 30ª Feria Internacional del Libro de Santiago, en el Centro Cultural Estación Mapocho.

Martes 2 de noviembre:

10:00-13:00 Acreditaciones sector antiguas boleterías – Estación Mapocho.

14.45-17:30 CEREMONIA DE INAUGURACION – Sala de las Artes
15.00-15:30 Inauguración - Bienvenida y discurso Presidenta Colegio de Bibliotecarios de Chile AG.
15:40-16:40 Bibliotecas que renacen, presentación de: Gonzalo Oyarzún Sardi – Subdirector de Bibliotecas Públicas, Lucía Abello Abello – Biblioteca de Doñihue, Humberto Torres Rojas – Biblioteca de Chillán y Región del Bio Bio
16:40-17:30 Cortometraje “La estrella alcanzar” dirigida por Cristian Galaz y Andrea Ugalde, presentada por Constanza Mekis, Coordinadora Nacional de Bibliotecas Escolares CRA, MINEDUC
17:30-22.00 Visita libre a FILSA 2010

Miércoles 3 de noviembre

09.00-17.30 Ponencias – SALA ACARIO COTAPOS

Tema: Aplicaciones y Desarrollos Tecnológicos en la Gestión del conocimiento
09.00-09.20 Muerte de la biblioteca actual: e-evolución - Chloé Vicente y Alejandro Oyarce.
09.30-09.50 Biblioteca 24hrs una experiencia compartida – Griselda de la Jara Nova y Yasna Catalán Chávez
10.00-10.30 Charla: “Z39.50 y OAI-PMH en el Ambiente de Transferencia y Recuperación
de Información” – Aldo Guajardo Salinas – Zig-Zag Educaria
10:40-1:00 La gestión del conocimiento desde el Departamento de Análisis de la información – Chloé Vicente y Ximena Celis
11:10-11:30 CAFÉ
11:30-12:50 Mesa redonda: Competencias y remuneraciones de los profesionales de la información: una visión sistémica. Modera: Paola Roncatti Galdames, Gloria Ortega y Mónica Núñez.
13.00-14.30 ALMUERZO

Tema: Nuevos servicios en bibliotecas
14.30-14.50 Cómo resolver la locura de los libros de reserva: un caso de estudio Chloé Vicente y Alejandro Oyarce.
15:00-15:20 “Bibliotecas Móviles; usuarios más autónomos” – Héctor Reyes Montaner
15.30-16.00 Propuesta de transformación de bibliotecas universitarias en Centros de Recursos del aprendizaje y de la Investigación (CRAI) según los nuevos modelos – Juan Soto Guzmán
16.00-16.30 CAFÉ

Tema: Fomento a la lectura
16.30-17.00 ¡¡Al banquillo los padres!! Fomento lector y crítica social. María José González - Vicepresidenta IBBY Chile
17.10-17.30 La Web de Datos: Metadata, Open Data y Linked Data - Roxana Donoso y Patricio Pastor, BCN
17:30-22.00 Visita libre a FILSA 2010

Miércoles 3 de noviembre

09.00-17.30 Ponencias – SALA CAMILO MORI

Tema: Bicentenario e identidad.
09.00-09.20 Contribución al debate sobre la disciplina bibliotecaria en el Bicentenario. – Pablo Jara Núñez
09.30-09.50 BIBLIOGAM: la biblioteca del bicentenario. – Alejandra Wood Huidobro, Javier Ibacache y Rebeca Yáñez Fuentes
10.00-10.20 La historia parlamentaria como oportunidad ciudadana – Pía Montalva
10.30-11.00 La Biblioteca de la Facultad de Derecho: una biblioteca del bicentenario Esther Jeria
11:00-11:30 CAFÉ

Tema: Patrimonio.
11:30-11:50 Cultura chilena en una biblioteca alemana: la colección del Instituto Iberoamericano de Berlín – Sra. Ricarda Musser
12.00-12.20 El Terremoto de febrero del 2010 y sus efectos en la Biblioteca Nacional María Antonieta Palma.
12.30-12.50 La inserción de la resiliencia en el contexto bibliotecario en México Mariana Navarro Mejía y Mary Carmen Rivero Espino
13.00-14.30 ALMUERZO

Tema: Nueva Ley de Propiedad Intelectual
14.30-15.00 Propiedad intelectual y bibliotecas: una mirada a las tareas pendientes y los posibles puntos de conflicto de la legislación vigente – Roberto Campos González
15:10-15:25 Finalmente, ¡Excepciones y Limitaciones en la Ley de Propiedad Intelectual! – Claudia Cuevas Saavedra. Biblioteca del Congreso Nacional
15.30-15.45 Políticas editoriales de publicaciones electrónicas en latinoamérica- Juan Carlos Lara. ONG Derechos Digitales
16.00-16.30 CAFÉ
16.30-17.30 Mesa redonda: Acercamiento a las RDA. Modera: Alejandra Muñoz (Biblioteca del Congreso Nacional), Patricia Ortiz (Universidad Alberto Hurtado), Evelyn González (Universidad de Chile) y Erika Castillo (BNacional)
17:30-22.00 Visita libre a FILSA 2010

Jueves 4 de noviembre

10.00-12.00 Visita guiada al Centro Cultural Gabriela Mistral GAM Av. Libertador Bernardo O’Higgins 227 – Santiago
14.00-18.00 Diplomas de asistencia en Stand Colegio de Bibliotecarios Módulo XI, Sector D, frente a Plaza de Chile.
14.45-17:30 DIA DE CLAUSURA – Sala de las Artes
15:00-16.30 Mesa redonda: Cooperación y desarrollo a través de las Bibliotecas de los Institutos Binacionales. Modera: Víctor Candia Arancibia,
Instituto Cultural Brasil-Chile – Dulce Codeço.
Centro de Recursos de Información IRC, Embajada de EEUU – Marco Castillo.
Institut Goethe – Alexander Hans Theodor Schultheis.
Centro Cultural de España – Alicia Fredes.
16:50-17:30 Presentación del colectivo “Había una vez… truz”, cuenta cuentos Carlos Acevedo y Edel Arriagada
17:30-18:30 Visita libre a FILSA 2010
18.30 Vino de honor y clausura

Simpósio 56 discutiu a Lei de Direitos autorais chilena


Através de uma ampla campanha da qual, entre diversas instituições, associações e ongs, participou o Colégio de Bibliotecários de Chile, foram conseguidas significativas modificações na lei chilena relativa aos direitos de autor, uma vez que a lei anterior punha na ilegalidade algumas das atividades cotidianas de profissionais bibliotecários, com desdobramentos a outros profissionais (arquivistas e museólogos, entre outros). 

Para acessar a nova versão da lei chilena sobre propriedade intelectual clique aqui.

Outros vídeos da campanha para obter uma lei com exceções e limitações para as bibliotecas chilenas estão disponíveis em:


Dados adaptados a partir de apresentação e informações de Paola Roncatti